“Quando um aluno muda de escola e
essa mudança não é registrada no Cadastro Único para Programas Sociais, o
governo federal não consegue fazer acompanhamento da frequência escolar
e não é possível saber se o estudante cumpre ou não a condicionalidade
de educação”, explica o coordenador-geral de Acompanhamento de
Condicionalidades do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à
Fome (MDS), Marcos Maia.
Manter os filhos matriculados e
frequentando as aulas é um dos compromissos que os beneficiários assumem
ao serem incluídos no Bolsa Família. A frequência escolar mínima é de
85%, para estudantes de 6 a 15 anos, e de 75%, para adolescentes de 16 e
17 anos. Na área da saúde, é exigida a realização de consultas de
pré-natal pelas gestantes e a vacinação das crianças de 0 a 6 anos.
Segundo Maia, é importante que o
beneficiário, ao comunicar a mudança de escola, solicite que a
informação seja repassada também para a área de educação da prefeitura.
No último bimestre letivo de 2013, 92,2% dos estudantes beneficiários do
Bolsa Família tiveram sua frequência escolar registrada no sistema
informatizado do Ministério da Educação (MEC). Isso representa 16,1
milhões de estudantes acompanhados, dos quais quase 96% (15,4 milhões)
cumpriram a frequência escolar exigida pelo programa.Fonte: Agência
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