Foi divulgada nesta sexta-feira (30), a programação do São João 2014 de Salgueiro,
no Sertão de Pernambuco. Com o tema ' Vem simbora forrozar' serão
realizados shows na cidade e nos distritos com atrações locais de
reconhecimento nacional como Victor e Leo, Toca do Vale e Garota Safada.
De acordo com a programação, a festa começa no dia 21 de junho com
apresentação na Estação do Forró. Subirão ao palco, os grupos Toca do
Vale, Jamecson e Banda e Bond Xote. Na noite seguinte, o show será de
Caninana, Pinga Fogo e Águia Dourada. Já na véspera de São João, dia 23,
cantam os músicos Fábio Carneirinho, Joquinha Gonzaga e Kinho Callou.
O dia 24 será especial, animado por Ranieri e Banda e Val Xavier. Neste
dia também se apresentam a dupla Victor e Leo, uma das atrações mais
esperadas dos festejos juninos na cidade.
Dia 25 de junho é a vez do forró de Flávio Leandro, Danilo Pernambucano, Cordel de Ouro e banda Garota Safada.
O São João engloba ainda se estenderá aos distritos. No dia 08 de
junho, Uri recebe Os Irmãos Nordestinos, na Escola Pedro Paixão. Já no
dia 11, se apresenta Gabrielzinho do Acordeom, na Escola Padre Manoel
Garcia em Campinhos. Enquanto que em Pau-Ferro, os Três do Cariri fazem a
animação na Escola Joaquim Barbosa. A comunidade de Montevidéu,
Ivanildo do Acordeom faz a festa na Escola Maria G. de Jesus.
Os Sítios Feijão, Santana e Baixinho da Cacimbinha receberão atrações
musicais, sendo, respectivamente, Cláudio e Banda, Xote Federal e
Paulinho Britto e Banda, nos dias 21 e 23 de junho. (G1/PE).
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sábado, 31 de maio de 2014
POLÍTICA - Dilma: "não vou levar desaforo pra casa"
A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva participaram nesta sexta-feira (30) da abertura do Encontro
Estadual do Partido dos Trabalhadores de Minas Gerais, ao lado do
pré-candidato ao governo de Minas, Fernando Pimentel, em Belo Horizonte.
O ato faz parte da preparação para a Convenção estadual do partido que
acontecerá em junho.
Ao iniciar seu discurso, o ex-presidente Lula disse que os candidatos da oposição estão "mais raivosos e agressivos". "Nunca vi tanto desrespeito como o que eles estão fazendo contra Dilma. Mas nós não podemos perder a tranquilidade. Nós vamos ter que instituir agora a campanha 'Dilminha Paz e Amor'. Eles passaram o governo dela todo dizendo que ela era raivosa, grossa, que não recebia ninguém. Mas vamos mostrar o contrário. Vamos com cuidado. Estamos com 99% de possibilidade de reeleger Dilma. Vamos comparar os nossos 12 anos de governo com os séculos de governos deles. Não devemos ter medo. Fizemos muito mais do que eles em todos os setores. Até onde erramos, fizemos mais e melhor do que eles", disse.
Lula conclamou a militância e os partidos aliados a defender o governo Dilma. "A oposição inventou agora um discurso para tentar dizer que não fizemos muito. Eles criaram a tese de que tudo que aconteceu neste país foi esforço. Por exemplo, quando nós falamos que nós colocamos mais estudantes nas escolas em 12 anos do que eles colocaram em um século, eles falam que os estudantes foram para escola por esforço próprio. Mas se foi esforço próprio, porque não foi no governo de FHC?. Afinal de contas, quando é que o um filho de pedreiro teve oportunidade de ser engenheiro? Quando é que a filha de uma empregada doméstica teve a oportunidade de ser médica?", questionou.
Ao final da sua fala, de mais de 30 minutos, o ex-presidente disse ainda que não viajará mais para fora do país nos próximos meses, porque "agora está no Brasil para fazer campanha para a presidente Dilma".
DILMA: "TROUXEMOS BILHÕES E BILHÕES PARA MINAS"
Em sua participação, a presidente Dilma Rousseff fez uma grande defesa da pré-candidatura de Fernando Pimentel. "Conheço o Pimentel e confio no Pimentel. Você é o homem certo na hora certa. É muito importante romper com a situação que vivemos hoje em Minas Gerais. Tem um grupo querendo dominar Minas, mas os mineiros não irão aceitar este tipo de político", disse.
A presidente Dilma, assim como Lula, destacou investimento dos governos do PT em Minas Gerais. "Foram bilhões e bilhões para muitas obras. Metrôs, barragens, BRTs", destacou. Ela também rebateu críticas da oposição. "Andaram dizendo por aí que as obras não tinham avançado porque o governo federal não tinha enviado dinheiro. Isso é uma falsidade. As obras não avançaram porque o governo estadual não terminou o projeto", disse.
Dilma também fez duras críticas ao presidenciável tucano, Aécio Neves, mesmo sem citá-lo diretamente. "Tem candidato que disse que quer ser eleito para impor medidas impopulares. Querem trazer de volta um modelo que fracassou, o modelo neoliberal. Querem trazer de volta a recessão, o desemprego, o arrocho salarial, o aumento da desigualdade e toda a submissão que o Brasil tinha no passado. Tem candidato dizendo que o Brasil é um cemitério de obras. Ele enxerga de forma míope o Brasil. O Brasil é um continente hoje repleto de obras. Obras sociais, de saneamento, construção de escolas, postos de saúde. Hoje eles estão tentando aparecer como grande defensores do Bolsa Família, quando na verdade chamavam o programa de Bolsa Esmola", afirmou.
A presidente também falou que o seu "desafio mais imediato" é "fazer a Copa das Copas". "A gente não pode cair na armadilha de que a Copa do Mundo não é um grande evento para o Brasil. É sim. Não tem essa história de Padrão Fifa. O nosso padrão é o padrão da distribuição de renda e da garantia da prestação dos serviços públicos", disse. "Hoje, não torcer pela Seleção Brasileira é não ser capaz de ter orgulho do seu país e ter um imenso complexo de vira-lata, como bem denunciou nos anos 50 Nelson Rodrigues", afirmou.
Ao finalizar seu discurso, Dilma disse que os candidatos da oposição "não vão enganar o povo" e disse que está pronta para "enfrenta-los de peito aberto, sem medo". "Não vamos aceitar provocações. Eles querem ganhar na marra. Vão descobrir pelas 4ª vez que nós e o povo brasileiro não se deixam enganar. Posso ser a Dilminha paz e amor mas posso dizer que não vou levar desaforo para casa", encerrou, sendo ovacionada pela plateia. (Brasil 24/7).
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Ao iniciar seu discurso, o ex-presidente Lula disse que os candidatos da oposição estão "mais raivosos e agressivos". "Nunca vi tanto desrespeito como o que eles estão fazendo contra Dilma. Mas nós não podemos perder a tranquilidade. Nós vamos ter que instituir agora a campanha 'Dilminha Paz e Amor'. Eles passaram o governo dela todo dizendo que ela era raivosa, grossa, que não recebia ninguém. Mas vamos mostrar o contrário. Vamos com cuidado. Estamos com 99% de possibilidade de reeleger Dilma. Vamos comparar os nossos 12 anos de governo com os séculos de governos deles. Não devemos ter medo. Fizemos muito mais do que eles em todos os setores. Até onde erramos, fizemos mais e melhor do que eles", disse.
Lula conclamou a militância e os partidos aliados a defender o governo Dilma. "A oposição inventou agora um discurso para tentar dizer que não fizemos muito. Eles criaram a tese de que tudo que aconteceu neste país foi esforço. Por exemplo, quando nós falamos que nós colocamos mais estudantes nas escolas em 12 anos do que eles colocaram em um século, eles falam que os estudantes foram para escola por esforço próprio. Mas se foi esforço próprio, porque não foi no governo de FHC?. Afinal de contas, quando é que o um filho de pedreiro teve oportunidade de ser engenheiro? Quando é que a filha de uma empregada doméstica teve a oportunidade de ser médica?", questionou.
Ao final da sua fala, de mais de 30 minutos, o ex-presidente disse ainda que não viajará mais para fora do país nos próximos meses, porque "agora está no Brasil para fazer campanha para a presidente Dilma".
DILMA: "TROUXEMOS BILHÕES E BILHÕES PARA MINAS"
Em sua participação, a presidente Dilma Rousseff fez uma grande defesa da pré-candidatura de Fernando Pimentel. "Conheço o Pimentel e confio no Pimentel. Você é o homem certo na hora certa. É muito importante romper com a situação que vivemos hoje em Minas Gerais. Tem um grupo querendo dominar Minas, mas os mineiros não irão aceitar este tipo de político", disse.
A presidente Dilma, assim como Lula, destacou investimento dos governos do PT em Minas Gerais. "Foram bilhões e bilhões para muitas obras. Metrôs, barragens, BRTs", destacou. Ela também rebateu críticas da oposição. "Andaram dizendo por aí que as obras não tinham avançado porque o governo federal não tinha enviado dinheiro. Isso é uma falsidade. As obras não avançaram porque o governo estadual não terminou o projeto", disse.
Dilma também fez duras críticas ao presidenciável tucano, Aécio Neves, mesmo sem citá-lo diretamente. "Tem candidato que disse que quer ser eleito para impor medidas impopulares. Querem trazer de volta um modelo que fracassou, o modelo neoliberal. Querem trazer de volta a recessão, o desemprego, o arrocho salarial, o aumento da desigualdade e toda a submissão que o Brasil tinha no passado. Tem candidato dizendo que o Brasil é um cemitério de obras. Ele enxerga de forma míope o Brasil. O Brasil é um continente hoje repleto de obras. Obras sociais, de saneamento, construção de escolas, postos de saúde. Hoje eles estão tentando aparecer como grande defensores do Bolsa Família, quando na verdade chamavam o programa de Bolsa Esmola", afirmou.
A presidente também falou que o seu "desafio mais imediato" é "fazer a Copa das Copas". "A gente não pode cair na armadilha de que a Copa do Mundo não é um grande evento para o Brasil. É sim. Não tem essa história de Padrão Fifa. O nosso padrão é o padrão da distribuição de renda e da garantia da prestação dos serviços públicos", disse. "Hoje, não torcer pela Seleção Brasileira é não ser capaz de ter orgulho do seu país e ter um imenso complexo de vira-lata, como bem denunciou nos anos 50 Nelson Rodrigues", afirmou.
Ao finalizar seu discurso, Dilma disse que os candidatos da oposição "não vão enganar o povo" e disse que está pronta para "enfrenta-los de peito aberto, sem medo". "Não vamos aceitar provocações. Eles querem ganhar na marra. Vão descobrir pelas 4ª vez que nós e o povo brasileiro não se deixam enganar. Posso ser a Dilminha paz e amor mas posso dizer que não vou levar desaforo para casa", encerrou, sendo ovacionada pela plateia. (Brasil 24/7).
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terça-feira, 27 de maio de 2014
Malhas da Lei/Salgueiro, cumpre Mandado de Prisão no Ceará.
Os integrantes da Operação “Malhas da Lei”, composta por Policiais Civis da 23ªDESEC de Salgueiro e Policiais Militares do 8ºBPM/PMPE, às 14h desta segunda-feira (26/05), prenderam no Distrito de Corrente, Jardim – CE, ANTÔNIO MARIANO DA SILVA, 41 anos, casado, agricultor, morador daquela localidade, o qual se encontrava com um Mandado de Prisão em aberto, expedido pela Comarca de Serrita-PE. O policiamento conduziu o incriminado à presença da autoridade de plantão da Delegacia de Polícia Civil da 193ª Circunscrição em Salgueiro, aonde foi providenciado o seu recolhimento para o PSAL (Presídio de Salgueiro).
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COPA 2014 - “Somos favoritos e já temos uma mão na taça”, diz Parreira
O coordenador técnico da Seleção Brasileira de Futebol, Carlos
Alberto Parreira, não poupou palavras para defender o favoritismo do
Brasil na Copa do Mundo deste ano. Em entrevista coletiva realizada hoje
(26), na Granja Comary, centro de treinamentos da seleção na cidade
serrana de Teresópolis (RJ), Parreira demonstrou otimismo e disse que é
hora de “reescrever a história”, em referência ao fato de o Brasil ser
uma das únicas grandes potências do futebol a não ter vencido a Copa em
casa.
“Nós somos os favoritos, sim. Evidentemente, não basta ser favorito para ganhar. Quantos favoritos já fracassaram? Então não basta ser favorito. Tem que ir a campo, encarar a partida com a maior seriedade e exercer o favoritismo a cada jogo”, declarou Parreira, ao lado do auxiliar técnico da seleção, Flávio Murtosa.
Perguntado sobre como a comissão técnica e os jogadores estavam lidando com o chamado “fantasma de 50”, quando o Brasil, em 1950, perdeu a final para o Uruguai, no Maracanã - apesar de ser favorito na ocasião - Murtosa disse que o problema, na época, foi o clima de “já ganhou”.
“O Brasil era favorito. Era a melhor seleção. Mas o grande mal daquela Copa foi o 'já ganhou'. Isto este grupo não tem. Sabe que será uma Copa difícil, mas que tem condições de atingir o objetivo, de entrar e vencer”, avaliou.
Parreira disse que não há contradição em dizer que o Brasil já é campeão e ao mesmo tempo evitar o clima de “já ganhou” na disputa. “Não estamos falando isso da boca para fora. Nós acreditamos mesmo. Em 50, sem dúvida alguma, o fora de campo não ajudou. Em seleção brasileira, me perguntam o que eu aprendi em seis ou sete Copas do Mundo? A primeira coisa é ganhar fora de campo. E não é fácil. Envolve muitas coisas. Operacional, logística, planejamento, relacionamento com o torcedor, com a imprensa, com a própria equipe. Então, nós já estamos com uma mão na taça”, disse Parreira.
Murtosa ressaltou que, se o Brasil quiser ser campeão, terá de jogar, necessariamente, com quatro ou cinco grandes seleções e destacou a Bélgica como uma possível surpresa.
Parreira disse que o Brasil poderá reescrever sua história com a Copa deste ano. “É oportunidade para um resgate de algo que está entalado há 64 anos. Das grandes seleções, somos a única que não ganhou em casa. Vamos mudar essa história, acabar com o 'maracanazo'. Vamos reescrever essa história futebolística.”
(Agência Brasil).
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“Nós somos os favoritos, sim. Evidentemente, não basta ser favorito para ganhar. Quantos favoritos já fracassaram? Então não basta ser favorito. Tem que ir a campo, encarar a partida com a maior seriedade e exercer o favoritismo a cada jogo”, declarou Parreira, ao lado do auxiliar técnico da seleção, Flávio Murtosa.
Perguntado sobre como a comissão técnica e os jogadores estavam lidando com o chamado “fantasma de 50”, quando o Brasil, em 1950, perdeu a final para o Uruguai, no Maracanã - apesar de ser favorito na ocasião - Murtosa disse que o problema, na época, foi o clima de “já ganhou”.
“O Brasil era favorito. Era a melhor seleção. Mas o grande mal daquela Copa foi o 'já ganhou'. Isto este grupo não tem. Sabe que será uma Copa difícil, mas que tem condições de atingir o objetivo, de entrar e vencer”, avaliou.
Parreira disse que não há contradição em dizer que o Brasil já é campeão e ao mesmo tempo evitar o clima de “já ganhou” na disputa. “Não estamos falando isso da boca para fora. Nós acreditamos mesmo. Em 50, sem dúvida alguma, o fora de campo não ajudou. Em seleção brasileira, me perguntam o que eu aprendi em seis ou sete Copas do Mundo? A primeira coisa é ganhar fora de campo. E não é fácil. Envolve muitas coisas. Operacional, logística, planejamento, relacionamento com o torcedor, com a imprensa, com a própria equipe. Então, nós já estamos com uma mão na taça”, disse Parreira.
Murtosa ressaltou que, se o Brasil quiser ser campeão, terá de jogar, necessariamente, com quatro ou cinco grandes seleções e destacou a Bélgica como uma possível surpresa.
Parreira disse que o Brasil poderá reescrever sua história com a Copa deste ano. “É oportunidade para um resgate de algo que está entalado há 64 anos. Das grandes seleções, somos a única que não ganhou em casa. Vamos mudar essa história, acabar com o 'maracanazo'. Vamos reescrever essa história futebolística.”
(Agência Brasil).
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Transposição lidera gastos em atrasos do PAC
As
obras da Transposição do Rio São Francisco aparecem como o
empreendimento que causou o maior prejuízo para os cofres públicos
brasileiros devido ao atraso das obras, com R$ 11,7 bilhões em despesas
extras entre os anos de 2010 e 2015. A transposição, que deveria ter o
Eixo Leste terminado em 2010 e o Eixo Norte, em 2012, tem cerca de 58%
das obras acabadas, e previsão de conclusão para dezembro de 2015. As
informações são de um relatório feito pela Confederação Nacional das
Indústrias (CNI), que analisou o andamento de seis obras do Programa de
Aceleração do Crescimento (PAC), nas quais os atrasos teriam resultados
em prejuízos da ordem de R$ 28 bilhões aos cofres públicos – valor
próximo ao que será gasto com a realização da Copa do Mundo de 2014, no
Brasil.
Com
o atraso no andamento das obras da Transposição, o orçamento da
construção também foi aumentado, passando de R$ 4 bilhões para R$ 8,2
bilhões. “Se a obra deveria ficar pronta em três anos e sai em seis,
isso reduz a produtividade global da economia”, afirmou o diretor de
Políticas e Estratégia da CNI, José Fernandes, para o Estado de S.
Paulo. Além do aumento no orçamento da obra, os analistas também
adicionaram R$ 5 bilhões aos custos de oportunidade de dinheiro aplicado
na construção.
O
estudo realizado pela CNI levou em conta também tudo o que deixou de
ser produzido pela agropecuária, uma vez que a obra já deveria oferecer
disponibilidade de água. O custo da oportunidade, ou seja, do dinheiro
público investido nas obras e que ainda não foi convertido em
benefícios, também foi considerado. Entretanto, o custo de energia que
não foi gerada para a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf)
foi subtraído.
As
obras da Transposição do Rio São Francisco foram iniciadas em 2005,
baseadas em um projeto datado de 2001, com informações desatualizadas.
De acordo com o Ministério da Integração Nacional, em 2007, a licitação
do projeto foi crivada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para
realizar ajustes, uma vez que os canais da construção passam por 477
quilômetros de terrenos de diferentes tipos.
A
própria presidente Dilma Rousseff (PT) já havia reconhecido que o
governo subestimou a complexidade da transposição. “A gente começou
bastante inexperiente, e houve uma subestimação. Em nenhum lugar do
mundo em dois anos é feita uma obra dessa dimensão. Houve um atraso
porque se superestimou a velocidade das obras”, afirmou a presidente, no
último dia 13. Assim que estiver pronta, a transposição vai beneficiar
390 municípios nordestinos, com população somada de 12 milhões de
pessoas.
O
estudo da CNI apontou ainda que, apesar de diversos países terem
problemas com prazos de construções, os atrasos nas obras têm se tornado
bastante comuns no Brasil. Na análise, o órgão sugeriu que o candidato
que ganhar as eleições intensifique as ações para concessões em
infraestrutura. Facilitações para licenças ambientais e iniciativas para
que os projetos sejam melhorados também foram apontados no relatório
como alternativas.
A
análise é parte das 43 documentos-propostas que serão entregues aos
candidatos à Presidência da República em junho. Na ocasião, a CNI deve
realizar um debate entre os presidenciáveis com os industriais. Além da
Transposição do São Francisco, também foram analisados o aeroporto de
Vitória, a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), o projeto de
esgotamento sanitário em Fortaleza, a duplicação da BR-101 no Estado de
Santa Catarina e as linhas de transmissão das usinas do Madeira.
As
obras da Transposição do Rio São Francisco aparecem como o
empreendimento que causou o maior prejuízo para os cofres públicos
brasileiros devido ao atraso das obras, com R$ 11,7 bilhões em despesas
extras entre os anos de 2010 e 2015. A transposição, que deveria ter o
Eixo Leste terminado em 2010 e o Eixo Norte, em 2012, tem cerca de 58%
das obras acabadas, e previsão de conclusão para dezembro de 2015. As
informações são de um relatório feito pela Confederação Nacional das
Indústrias (CNI), que analisou o andamento de seis obras do Programa de
Aceleração do Crescimento (PAC), nas quais os atrasos teriam resultados
em prejuízos da ordem de R$ 28 bilhões aos cofres públicos – valor
próximo ao que será gasto com a realização da Copa do Mundo de 2014, no
Brasil.
Com
o atraso no andamento das obras da Transposição, o orçamento da
construção também foi aumentado, passando de R$ 4 bilhões para R$ 8,2
bilhões. “Se a obra deveria ficar pronta em três anos e sai em seis,
isso reduz a produtividade global da economia”, afirmou o diretor de
Políticas e Estratégia da CNI, José Fernandes, para o Estado de S.
Paulo. Além do aumento no orçamento da obra, os analistas também
adicionaram R$ 5 bilhões aos custos de oportunidade de dinheiro aplicado
na construção.
O
estudo realizado pela CNI levou em conta também tudo o que deixou de
ser produzido pela agropecuária, uma vez que a obra já deveria oferecer
disponibilidade de água. O custo da oportunidade, ou seja, do dinheiro
público investido nas obras e que ainda não foi convertido em
benefícios, também foi considerado. Entretanto, o custo de energia que
não foi gerada para a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf)
foi subtraído.
As
obras da Transposição do Rio São Francisco foram iniciadas em 2005,
baseadas em um projeto datado de 2001, com informações desatualizadas.
De acordo com o Ministério da Integração Nacional, em 2007, a licitação
do projeto foi crivada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para
realizar ajustes, uma vez que os canais da construção passam por 477
quilômetros de terrenos de diferentes tipos.
A
própria presidente Dilma Rousseff (PT) já havia reconhecido que o
governo subestimou a complexidade da transposição. “A gente começou
bastante inexperiente, e houve uma subestimação. Em nenhum lugar do
mundo em dois anos é feita uma obra dessa dimensão. Houve um atraso
porque se superestimou a velocidade das obras”, afirmou a presidente, no
último dia 13. Assim que estiver pronta, a transposição vai beneficiar
390 municípios nordestinos, com população somada de 12 milhões de
pessoas.
O
estudo da CNI apontou ainda que, apesar de diversos países terem
problemas com prazos de construções, os atrasos nas obras têm se tornado
bastante comuns no Brasil. Na análise, o órgão sugeriu que o candidato
que ganhar as eleições intensifique as ações para concessões em
infraestrutura. Facilitações para licenças ambientais e iniciativas para
que os projetos sejam melhorados também foram apontados no relatório
como alternativas.
A
análise é parte das 43 documentos-propostas que serão entregues aos
candidatos à Presidência da República em junho. Na ocasião, a CNI deve
realizar um debate entre os presidenciáveis com os industriais. Além da
Transposição do São Francisco, também foram analisados o aeroporto de
Vitória, a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), o projeto de
esgotamento sanitário em Fortaleza, a duplicação da BR-101 no Estado de
Santa Catarina e as linhas de transmissão das usinas do Madeira. (PE/247).
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POLÍTICA - Campos poupa Lula e ataca a "madrinha da inflação"
Em entrevista ao programa "Roda Viva", da TV Cultura, nesta
segunda-feira (26), o presidenciável socialista Eduardo Campos poupou
Lula e evitou dizer se deixaria a disputa caso o PT lançasse a
candidatura do ex-presidente: "Sou candidato para ganhar a eleição. Lula
não é candidato. Nossa disputa não é com Lula, é com a presidenta
Dilma".
Segundo ele, a presidente Dilma Rousseff perdeu o rumo: “quem era a mãe do PAC se tornou a madrinha da inflação, do baixo crescimento, do que está acontecendo na Petrobras".
Segundo ele, a decepção com Dilma vem após o caso do chamado mensalão: "A decepção com Dilma vem daí. Não enfrentou os malfeitos. Teve oportunidade de corrigir os erros e não fez isso. Há um desejo hoje generalizado de mudança".
Questionado sobre seu pacto com o presidenciável tucano Aécio Neves, fez questão de listar diferenças entre os dois: "Saio do lugar onde Dilma mais teve votos. As forças ligadas à presidenta não querem o embate conosco. A população sabe que eu e Marina [Silva] jamais vamos mexer nas conquistas sociais. Nós podemos unir o Brasil, enquanto eles [tucanos] vão continuar submetendo o Brasil à divisão que o país já não suporta".
Sobre seu projeto de governo, afirma que irá combater o fisiologismo cortando à metade o número de ministérios e algumas figuras tradicionais do Congresso: "Vamos ter o apoio da sociedade para tirar do Congresso algumas figuras que precisam ir para a aposentadoria. As outras a gente precisa ter a coragem de colocar na oposição".
Quanto a divergências levantadas em seu partido pela vice Marina Silva, disse que um complementa o outro e que a ex-senadora será "uma grande oportunidade em vez de uma ameaça" ao agronegócio brasileiro. Ele evitou se posicionar sobre a disputa em São Paulo. (PE/247).
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Segundo ele, a presidente Dilma Rousseff perdeu o rumo: “quem era a mãe do PAC se tornou a madrinha da inflação, do baixo crescimento, do que está acontecendo na Petrobras".
Segundo ele, a decepção com Dilma vem após o caso do chamado mensalão: "A decepção com Dilma vem daí. Não enfrentou os malfeitos. Teve oportunidade de corrigir os erros e não fez isso. Há um desejo hoje generalizado de mudança".
Questionado sobre seu pacto com o presidenciável tucano Aécio Neves, fez questão de listar diferenças entre os dois: "Saio do lugar onde Dilma mais teve votos. As forças ligadas à presidenta não querem o embate conosco. A população sabe que eu e Marina [Silva] jamais vamos mexer nas conquistas sociais. Nós podemos unir o Brasil, enquanto eles [tucanos] vão continuar submetendo o Brasil à divisão que o país já não suporta".
Sobre seu projeto de governo, afirma que irá combater o fisiologismo cortando à metade o número de ministérios e algumas figuras tradicionais do Congresso: "Vamos ter o apoio da sociedade para tirar do Congresso algumas figuras que precisam ir para a aposentadoria. As outras a gente precisa ter a coragem de colocar na oposição".
Quanto a divergências levantadas em seu partido pela vice Marina Silva, disse que um complementa o outro e que a ex-senadora será "uma grande oportunidade em vez de uma ameaça" ao agronegócio brasileiro. Ele evitou se posicionar sobre a disputa em São Paulo. (PE/247).
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domingo, 25 de maio de 2014
Paulo Câmara assume compromisso de incluir carne na merenda escolar em Parnamirim três vezes por semana
O pré-candidato a governador de
Pernambuco pela Frente Popular, Paulo Câmara (PSB), comprometeu-se em
analisar a inclusão da carne de caprinos e ovinos na merenda escolar de
escolas estaduais em Parnamirim, no Sertão do Araripe, durante três dias
na semana.
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O pedido foi feito por
caprinovinocultores a Câmara, durante visita do socialista neste fim de
semana ao município. O pré-candidato avaliou a proposta como plenamente
viável e afirmou que vai incluí-la em seu plano de governo. Outro pedido
feito pelos produtores foi a construção de uma escola técnica na
cidade. “Vamos avaliar com muito carinho”, respondeu. Ele
lembrou que já apresentou a proposta da Rede Estadual de Educação e
Qualificação Profissional, unindo 40 escolas técnicas, com cursos
voltados para a potencialidade de cada região.
Além dos incentivos aos produtores e à
qualificação profissional, Paulo Câmara acrescentou a sustentabilidade
hídrica como fator fundamental para o desenvolvimento da cultura de
caprinos e ovinos, da qual Parnamirim é a segunda maior representante do
Estado. “O Governo Estadual tem ampliado consideravelmente a oferta
de água em Pernambuco. Nós vamos acentuar ainda mais essas ações, em
parceria com os municípios“, declarou o socialista.
Antes de se reunir com os
produtores, Câmara recebeu do prefeito de Parnamirim, Ferdinando
Carvalho (PSD), apoio a sua pré-candidatura. “Paulo teve papel
relevante nos dois mandatos do ex-governador Eduardo Campos (PSB). Foi
sua a visão de criar o FEM, que aliviou a situação dos municípios, após a
queda nos repasses da União”, explicou o pessedista.
Câmara agradeceu o engajamento do
prefeito e seu grupo político, reiterando a disposição de trabalhar em
parceria com os municípios, levando o desenvolvimento de forma
igualitária para todas as regiões. “Tenham certeza que esse apoio será respondido com muito trabalho, a partir de 2015“, garantiu o pré-candidato. As informações são da assessoria.BLOG DO ADALBERTO PEREIRA
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sexta-feira, 23 de maio de 2014
Amigos e Blogueiros se mobilizam através das redes sociais para ajudar jovem vítima de acidente automobilístico a conseguir prótese
Esta é DIANA SOBREIRA DE MENEZES,
25 anos, residente desde os 12 anos em Parnamirim, cidade interiorana do Estado
de Pernambuco, porém, natural de Santa Helena-PR, vítima de um acidente de
trânsito que mudou para sempre sua vida. No dia 27 FEV 2014 ao sair da
Faculdade - IF Sertão- Campus Salgueiro, a vida de DIANA foi vítima de um grave
acidente de trânsito, sofrendo fratura exposta no braço direito, sendo
socorrida para o Hospital Regional de Salgueiro, local onde sua luta começou,
no momento em que os médicos decidiram pela AMPUTAÇÃO do seu braço. Sabemos que
os primeiros dias foram muito difíceis para DIANA, sua família e amigos, mas
como uma verdadeira guerreira, hoje ela é exemplo de superação e determinação,
vencendo as dificuldades irreparáveis. Com o acidente muitos de seus sonhos
mudaram, outros foram apenas adiados, e seus familiares criaram uma Página nas
Redes Sociais, com a finalidade de realizar o principal de seus sonhos hoje,
que é o desejo de adquirir uma Prótese Mio elétrico. Na terça feira (27/05),
completará 90 dias do acidente, data em que já estará apta a usar a prótese,
porém sua familia não possui os recursos necessários para aquisição do
aparelho, avaliado em R$110.000,00(Cento e dez mil reais).
Através desta situação, o GIRO
SERTÃO também abraçou essa causa, disponibilizando todos os nossos recursos de
mídia, para que, através do nosso Portal de Notícias, DIANA possa expandir seu
sonho, solicitando aos nossos fieis visitantes a mesma ação. Você poderá mudar
mais uma vez a vida desta exuberante jovem com a doação de qualquer valor na
Conta Bancária abaixo descrita:
Vamos Abraçar essa
causa!
Diana Sobreira
Menezes
Agência: 1108-8 –
Banco do Brasil
Conta Corrente:
9880-9
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