Uma multidão emocionada acompanhou o cortejo fúnebre do poeta José
Anchieta Pereira Lima, o Zé de Mariano, de 60 anos, da sua esposa Maria
de Lourdes Pereira Madureira, de 53 anos, de sua filha Mônica Pereira
Madureira, de 23 anos, e seu cunhado Emanoel Messias Madureira, de 64
anos, que morreram na quinta-feira (02), vítimas de um acidente na
PE-320, entre as cidades de Carnaíba e Flores.
O
caixão de Zé de Mariano foi coberto com a bandeira da Associação dos
Poetas e Prosadores de Tabira (APPTA). Antes de percorrer o trajeto até o
Cemitério Parque da Saudade, local do sepultamento, os corpos foram
recomendados pelos Padres Aldo Guedes e Orlando. “É necessário entender
que os nossos irmãos estão em outro plano preparado por Deus”, falou o
sacerdote Orlando.
A senhora Enildes Marinho ao
agradecer a multidão, chegou a dizer que sua filha Lourdinha Madureira
só lhe deu alegrias. “Uma benção de Deus em minha vida foi ela”. Em
seguida, foi facultada a palavra para as homenagens. O primeiro a fazer
uso foi o ex-presidente da Câmara, Marcílio Pires, seguido Jackson
Amaral e do poeta Genildo Santana que leu versos de vários poetas, a
exemplo do feito pelo poeta/prefeito Sebastião Dias.
BLOG DO ADALBERTO PEREIRA
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