terça-feira, 7 de janeiro de 2014

O último adeus ao poeta Zé de Mariano

Uma multidão emocionada acompanhou o cortejo fúnebre do poeta José Anchieta Pereira Lima, o Zé de Mariano, de 60 anos, da sua esposa Maria de Lourdes Pereira Madureira, de 53 anos, de sua filha Mônica Pereira Madureira, de 23 anos, e seu cunhado Emanoel Messias Madureira, de 64 anos, que morreram na quinta-feira (02), vítimas de um acidente na PE-320, entre as cidades de Carnaíba e Flores.

O caixão de Zé de Mariano foi coberto com a bandeira da Associação dos Poetas e Prosadores de Tabira (APPTA). Antes de percorrer o trajeto até o Cemitério Parque da Saudade, local do sepultamento, os corpos foram recomendados pelos Padres Aldo Guedes e Orlando. “É necessário entender que os nossos irmãos estão em outro plano preparado por Deus”, falou o sacerdote Orlando.

A senhora Enildes Marinho ao agradecer a multidão, chegou a dizer que sua filha Lourdinha Madureira só lhe deu alegrias. “Uma benção de Deus em minha vida foi ela”. Em seguida, foi facultada a palavra para as homenagens. O primeiro a fazer uso foi o ex-presidente da Câmara, Marcílio Pires, seguido Jackson Amaral e do poeta Genildo Santana que leu versos de vários poetas, a exemplo do feito pelo poeta/prefeito Sebastião Dias.


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