O
cálculo do reajuste ainda é preliminar e servirá para dar algum alívio
aos preços para a Petrobras, segundo a fonte. A estatal vem trabalhando
com preços defasados se comparados com o mercado internacional, o que
causa prejuízos na sua área de abastecimento.
A
decisão pelo aumento agora leva em conta o arrefecimento que a inflação
deve dar neste segundo semestre, a necessidade de fortalecer o caixa da
companhia e a regra de elevação anual do preço dos combustíveis.
Na
semana passada, em entrevista à Reuters, o ministro da Fazenda, Guido
Mantega, já havia indicado que os preços da gasolina seriam elevados em
2014.
A
última vez que houve reajuste nos preços da gasolina foi em novembro do
ano passado, quando a Petrobras anunciou aumento médio de 4 por cento
da gasolina e de 8 por cento no diesel nas refinarias.
Na época, especialistas calcularam que a alta da gasolina ao consumidor final seria de cerca de 3 por cento.
“O
aumento (deste ano) vai dar um colchão à Petrobras que, na
eventualidade de disparada do preço do barril lá fora, não precisará
fazer movimentos bruscos de preços no mercado interno. Da mesma forma
que não precisará lidar com distorções de preços caso haja movimento de
baixa da cotação internacional”, disse a fonte.
Em
julho, o preço da gasolina vendida pela Petrobras no Brasil ficou 14
por cento, em média, abaixo dos valores internacionais, segundo
levantamento da GO Associados.
Fonte: EXAME
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